3 de agosto de 2014
QUANDO O AMOR ACABA
Quando o amor acaba
Alguns amores duram para sempre. Outros se renovam. Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado. Mas muitos amores acabam. E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado. O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração... É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção. Não tem jeito, tem amor que chega ao fim. Mas quer saber? O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar. Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos... E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida. Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira. É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí. Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro. Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega. Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem. Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor... É exatamente o contrário: a gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui. Amor é prática. É exercício. É insistir na busca da felicidade. Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança...
O amor nunca vai faltar
Fonte: Ricardo5150.blogspot.com.br
Alguns amores duram para sempre. Outros se renovam. Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado. Mas muitos amores acabam. E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado. O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração... É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção. Não tem jeito, tem amor que chega ao fim. Mas quer saber? O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar. Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos... E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida. Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira. É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí. Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro. Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega. Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem. Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor... É exatamente o contrário: a gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui. Amor é prática. É exercício. É insistir na busca da felicidade. Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança...
O amor nunca vai faltar
Fonte: Ricardo5150.blogspot.com.br
QUAL A DIFERENÇA ENTRE ASTEROIDE, METEORITO E METEORO?
Qual a diferença entre asteroide, meteorito e meteoro?
Asteroides
São corpos celestes menores que planetas que vagam pelo Sistema Solar desde sua formação, há 4,6 bilhões de anos. Possuem geralmente algumas centenas de quilômetros apenas. São também chamados de planetoides. De acordo com as teorias mais modernas, os asteroides seriam resultado das condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter. Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela sua proximidade com Júpiter. Meteoritos de pedra são os mais difíceis de identificar porque parecem-se muito com rochas terrestres.
Meteoritos
São pedaços de asteroides que eventualmente atingem a superfície da Terra. Podem variar de tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilômetros de diâmetro, alcançam a superfície da Terra, pode ser um aerólito (rochoso), siderito (metálico) ou siderólito (metálico-rochoso). Ao contrário dos meteoros (popularmente chamados de estrelas cadentes), os meteoritos que atingem a superfície da Terra não são consumidos completamente, apesar da temperatura elevada que atingem devido ao atrito com a atmosfera. Os mais comuns não contêm misturas de elementos, sendo ompostos por côndrulos, podendo também conter partículas de ferro. Os condritos carbonácios podem conter moléculas complexas de hidrocarbonetos. Os meteoritos metálicos são constituídos por ferro (aproximadamente 85%) e níquel aproximadamente 14%), podendo conter outros elementos em menor proporção. São também designados de sideritos. Além desses, ainda existem os meteoritos ferro-rochosos, que são uma mistura da liga de ferro-níquel (50%) e outros minerais (50%).
Meteoros
São os rastros luminosos produzidos por pedaços de asteroides em contato com a atmosfera da Terra, resultado do atrito com o ar, e são popularmente conhecidos como estrelas cadentes. pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registro de sons. A aparição dos meteoros pode-se dar sob duas formas: uma delas são as designadas "chuvas de meteoros" ou "chuva de estrelas cadentes" ou simplesmente "chuva de estrelas", em que os meteoros parecem provir do mesmo ponto do céu noturno, denominado de radiante. Outra forma é a de "meteoros esporádicos" Existem dois tipos de meteoros que se destacam pela sua espectacularidade: as Bolas de Fogo e os Bólides.
Fontes: Ricardo5150 / Veja / Wikipédia
Asteroides
São corpos celestes menores que planetas que vagam pelo Sistema Solar desde sua formação, há 4,6 bilhões de anos. Possuem geralmente algumas centenas de quilômetros apenas. São também chamados de planetoides. De acordo com as teorias mais modernas, os asteroides seriam resultado das condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter. Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela sua proximidade com Júpiter. Meteoritos de pedra são os mais difíceis de identificar porque parecem-se muito com rochas terrestres.
Meteoritos
São pedaços de asteroides que eventualmente atingem a superfície da Terra. Podem variar de tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilômetros de diâmetro, alcançam a superfície da Terra, pode ser um aerólito (rochoso), siderito (metálico) ou siderólito (metálico-rochoso). Ao contrário dos meteoros (popularmente chamados de estrelas cadentes), os meteoritos que atingem a superfície da Terra não são consumidos completamente, apesar da temperatura elevada que atingem devido ao atrito com a atmosfera. Os mais comuns não contêm misturas de elementos, sendo ompostos por côndrulos, podendo também conter partículas de ferro. Os condritos carbonácios podem conter moléculas complexas de hidrocarbonetos. Os meteoritos metálicos são constituídos por ferro (aproximadamente 85%) e níquel aproximadamente 14%), podendo conter outros elementos em menor proporção. São também designados de sideritos. Além desses, ainda existem os meteoritos ferro-rochosos, que são uma mistura da liga de ferro-níquel (50%) e outros minerais (50%).
Meteoros
São os rastros luminosos produzidos por pedaços de asteroides em contato com a atmosfera da Terra, resultado do atrito com o ar, e são popularmente conhecidos como estrelas cadentes. pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registro de sons. A aparição dos meteoros pode-se dar sob duas formas: uma delas são as designadas "chuvas de meteoros" ou "chuva de estrelas cadentes" ou simplesmente "chuva de estrelas", em que os meteoros parecem provir do mesmo ponto do céu noturno, denominado de radiante. Outra forma é a de "meteoros esporádicos" Existem dois tipos de meteoros que se destacam pela sua espectacularidade: as Bolas de Fogo e os Bólides.
Fontes: Ricardo5150 / Veja / Wikipédia
Metano pode ter causado cratera misteriosa na Sibéria
A cratera misteriosa encontrada na Península de Yamal, na Sibéria (Rússia) foi, provavelmente, causada por metano liberado com o derretimento do permafrost (solo gelado encontrado na região do Ártico). Um artigo sobre o assunto foi publicado na revista Nature. Pesquisadores afirmam que o aquecimento global pode ser o culpado. Um degelo lento e constante na região pode ter sido o suficiente para liberar uma explosão de metano e criar uma grande cratera.
Segundo Andrei Plekhanov, arqueólogo do Centro Científico de Estudos do Ártico em Salekhard, o ar perto do fundo da cratera tinha altas concentrações de metano, superiores a 9,6%. As amostras foram recolhidas de 16 de julho durante uma expedição à cratera. Normalmente, a quantidade de metano é de apenas 0.000179%. Plekhanov e sua equipe acreditam que o surgimento da cratera está ligado aos verões quentes em Yamal entre 2012 e 2013. Nos dois anos, o calor foi mais quente do que o habitual, em cerca de 5 °C. Como as temperaturas subiram, o permafrost pode ter descongelado e caído, liberando o metano que estava preso no chão gelado. Ao longo dos últimos 20 anos, o permafrost tem sido aquecido em cerca de 2 °C, impulsionado pelo aumento da temperatura do ar, segundo Hans-Wolfgang Hubberten, geoquímico do Instituto Alfred Wegener de Potsdam, na Alemanha. Esse tipo de solo prende grandes depósitos de metano.
O gás permanece estável e congelado, mas é liberado quando a temperatura sobe. Mas para confirmar o que causou a cratera, Plekhanov afirmou que é necessária fazer outra visita para verificar a concentração de metano no ar aprisionado nas paredes. Outras crateras - Após o surgimento da cratera, moradores locais relataram a existência de outros dois buracos semelhantes, mas menores, nas proximidades. Um dos novos buracos foi encontrado perto da aldeia de Antipayuta, no distrito de Taz. A cratera tem 15 metros de diâmetro e está localizada a algumas centenas de quilômetros de distância da primeira cratera descoberta, que está na Península de Yamal.
A outra cratera recém-descoberta foi encontrada perto da aldeia de Nosok, na região de Krasnoyarsk. O buraco tem 4 metros de diâmetro e a profundidade é estimada entre 60 e 100 metros. Segundo moradores do local, o buraco tem a forma de um cone. Larry Hinzman, cientista da Universidade do Alasca em Fairbanks e diretor do Centro de Pesquisa do Ártico International, diz que esse tipo de cratera pode ficar cada vez mais comum em áreas de permafrost. Os cientistas temem que a liberação de metano aprisionado possa ameaçar a indústria e as comunidades locais. Para evitar outros acidentes, pesquisadores sugeriram a abertura de furos no permafrost em regiões com acúmulo de metano para liberar a pressão no local.
Fonte: info.abril
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