O mapa acima foi criado por Javier de la Torre, cofundador das companhias de software Vizzuality e CartoDB. Para isso, ele usou dados da Meteorological Society. Cada círculo representa a massa de cada meteorito. Logo, quanto maior o círculo, maior o meteorito. O mapa mostra a localização dos 34.513 pontos de impacto registrados nos últimos 4.000 anos. Ele representa apenas uma fração dos impactos, já que zonas sem habitantes e o oceano não foram contabilizados. Vale lembrar que o meteorito que caiu na região de Tcheliabinsk, nos Montes Urais, pesava 10 toneladas. Ele explodiu antes de alcançar o solo por causa do enorme calor gerado pela compressão do ar na frente do corpo celeste. Este fenômeno é conhecido como bólido ou explosão aérea.
A grande explosão fez celulares pararem de funcionar e janelas se estilhaçarem quando o meteorito explodiu, deixando cerca de 1000 pessoas feridas. Ao acessar o mapa completo, é possível clicar nos círculos espalhados pelo mapa. Assim, o usuário pode saber mais detalhes sobre cada impacto, qual o tipo do meteorito, a massa dele, quando ele caiu na Terra e se seus fragmentos foram encontrados.
Fonte: Abril.ciência
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