8 de fevereiro de 2015

Qual é a maior lua do Sistema Solar?


Ganimedes é a maior lua do sistema solar, e é ainda maior do que o planeta Mercúrio - o que significa que seria um planeta se estivesse orbitando o Sol em vez de Júpiter. Ela tem seu próprio campo magnético, algo que nenhuma outra lua tem.




Ela também tem uma fina atmosfera de oxigênio, mas essa não chega a ser grossa o suficiente para suportar a vida. As crateras de Ganimedes são muito estáveis quando comparadas à maioria das luas, o que sugere atividade geológica abaixo da superfície, o que não é surpreendente para algo tão grande e tão perto de Júpiter.




Fonte:misteriosdoespaco.com.br

A Lua esconde um segredo que até hoje ninguém conseguiu explicar



A Lua tem-se mantido magneticamente inerte por eras, mas uma nova pesquisa confirma que este nem sempre foi o caso. Mais de quatro bilhões de anos atrás, a lua tinha um núcleo derretido, que virou contra o manto lunar, produzindo um escudo magnético potente estendido por toda a Lua.


Mas isso era presumivelmente uma versão muito mais fraca do que a da Terra, uma vez que o satélite obviamente era menor que o nosso planeta, certo? Surpreendentemente não, a nossa lua pouco "magricela" estava realmente com capacidade gerar um campo mais poderoso do que o nosso. Ninguém sabe porque um corpo tão franzino estava exibido tal atividade magnética.

 Parece que no início da lua, o satélite aproveitou algum método exótico para produzir o seu campo magnético incrível. E ela conseguiu! Mas, por mais tempo do que se imaginava que era possível, isso talvez devido a impactos de meteoros constantes que alimentaram o magnetismo da Lua. Parece que o campo desapareceu por volta 3,8-4000000000 de anos atrás, embora mais pesquisas são necessárias para descobrir exatamente o porquê.


Surpreendentemente, estudos sugerem que o núcleo da Lua ainda é pelo menos um pouco líquido. Assim, mesmo que a Lua está a essa distância de nós estamos constantemente lembrado que há muitas questões fundamentais que ainda temos de responder sobre a geologia lunar.


 Fonte: misteriosdoespaco.com.br

2 de fevereiro de 2015

5 lugares semelhantes ao Triângulo das Bermudas

A primeira coisa que te vem à cabeça quando o assunto é desaparecimento de aviões e/ou embarcações, é o Triângulo das Bermudas certo? Porém, ele não é o único lugar do mundo onde as coisas somem sem justificativa alguma. Conheça a seguir cinco lugares misteriosos e dignos de serem lembrados quando o assunto for o sumiço repentino de pessoas, aeronaves, embarcações e etc.


Montanhas da Superstição

 O local que tem um nome bem sugestivo desperta a curiosidade de muitos transeuntes por causa de suas lendas e mistérios. As Montanhas da Superstição ficam no Arizona, segundo a lenda houve um desbravador do local chamado Jacob Walts que descobriu uma mina de ouro em pleno século 19. Porém o homem jamais revelou a localização do tesouro e levou esse segredo para o túmulo. Inúmeras expedições foram organizadas para encontrar a mina, mas falharam miseravelmente. Mas o que faz dela um mistério? Pois bem, muitos historiadores e pessoas que já foram ao local acreditam que os espíritos dos que morreram tentando encontrar a mina continuam vagando pelas montanhas em busca do ouro, além dos nativos que dizem que os tesouros do local são guardados por criaturas mágicas que habitam os túneis e as cavernas do local. Outro fato importante a dizer é que os Apaches acreditam que ali estão os portões do inferno.




Lago Angikuni

 Sumiços de aviões e navios são fichinhas perto do que aconteceu neste lago, depois que um vilarejo inteiro desapareceu. Mas como assim? Bom, em 1930 quando um caçador que conhecia bem a região do Lago Angikuni, no Canadá, procurava um local para passar a noite e descobriu que os habitantes de um vilarejo no qual ele mesmo costumava se hospedar havia desaparecido. Sobraram apenas roupas, alimentos, armas, imóveis e etc. Ele resolveu dar uma volta por toda cidade para averiguar se encontrava mais situações bizarras e não deu outra. Ele encontrou sete cães usados para puxar trenós mortos de inanição e uma cova de cemitério totalmente aberta e vazia. Dizem as más línguas que algumas luzes estranhas foram vistas no céu quando os habitantes desapareceram, mas nada mais pode explicar o sumiço. Alguns culpam os extraterrestres, outros culpam os vampiros e até mesmos espíritos malignos.




Triângulo do Lago Michigan

 Semelhante ao Triângulo das Bermudas, o Lago Michigan também tem um espacinho que fazem as coisas desaparecer sem explicação alguma. Na Lista destas coisas estão: pessoas, aeronaves e embarcações. O caso mais famoso foi do voo 2501 da Nortwest Orient Airlines, que em 1950 sumiu com 55 passageiros a bordo. O avião era um Douglas DC-4 que ia de NY para Minneapolis, mas devido ao mau tempo teve que desviar sua rota e passar pelo lago. Próximo da meia-noite, o piloto Robert C. Lind solicitou à torre de controle permissão para trocar de altitude, esse foi o último contato da aeronave. Foi criada uma grande operação de busca no local, usaram sonar e até fizeram arrastão no fundo do lago e nada! Acharam apenas destroços pequenos, pedacinhos de estofamentos e fragmentos de corpos humanos boiando na superfície.




Triângulo de Bennington

Esse foi outro triângulo que deu o que falar nos anos anos 50. Ele é situado próximo a Vermont , nos EUA e o local foi palco de cinco sumiços misteriosos. O primeiro foi de um homem chamado Middie Rivers, ele liderava um grupo de caçadores quando todos voltavam para o acampamento. Por um momento ele se distanciou dos companheiros e nunca mais foi visto. Depois foi a vez de uma mulher chamada Paula Welden, ela sumiu sem deixar pistas quando fazia uma trilha no local. Logo depois veio um veterano de guerra chamado James Tetford e em seguida um garotinho de 8 anos de idade chamado Paul Jepson. Todos desapareceram sem deixar rastro. Para fechar a conta, o ultimo desaparecimento foi de uma mulher chamada Frieda Langer. Langer estava com uma prima quando escorregou e caiu num córrego e depois do acidente decidiu voltar para trocar as roupas que estavam molhadas. Resultado? Ela também desapareceu, mas ao contrário das outras vítimas, seu corpo foi encontrado seis meses depois em uma área que as equipes de buscas fizeram varreduras exaustivas. Todavia, o cadáver estava tão mutilado que a causa da morte jamais foi descoberta. Os mistérios de Bennington jamais foram esclarecidos.





Anomalia no Atlântico Sul

Este lugar é o mais sinistro de todos citados anteriormente. Ele se encontra sobre uma área muito próxima da costa brasileira. A Anomalia do Atlântico Sul é uma região na qual o cinturão de Van Allen (sistemas de anéis de radiação) tem sua máxima aproximação com a superfície terrestre. O legal é que, graças a alta concentração de partículas existentes, satélites, espaçonaves e outros veículos e objetos costumam apresentar uma série de problemas quando sobrevoam a área. Tanto que o pessoal da Estação Espacial Internacional evita sair ao espaço para fazer reparos quando estão passando sobre a Anomalia. Muitos astronautas relataram que viram luzes estranhas e "estrelas cadentes" na região. Curioso não?



 Fonte: redbull.com

O que aconteceria se uma bomba nuclear caísse em São Paulo?


O primeiro passo para começarmos a especular sobre os efeitos de uma bomba atômica é definir a potência desse "brinquedinho". A Little Boy, que arrasou Hiroshima em 1945, tinha cerca de 15 quilotons, o equivalente a 15 mil toneladas de dinamite. Muito? "As bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaki são estalinhos se comparadas às que existem hoje", diz o físico Roberto Vicente, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen). Com o surgimento das bombas de hidrogênio, a potência dos artefatos foi multiplicada muitas vezes, chegando próximo dos 50 megatons (50 milhões de toneladas de dinamite). Como modelo, usaremos uma potência de 1 megaton, que é a capacidade da maioria das ogivas que integram o arsenal americano. Apesar de muito mais potente que a bomba lançada no Japão, ela é muito menor (45 quilos contra 4 toneladas da Little Boy) e pode ser lançada acoplada a um míssil balístico, atirado de uma base a centenas de quilômetros do alvo. É muito pouco provável que alguém queira atacar a cidade de São Paulo, mas como existem cerca de 30 mil bombas espalhadas pelo mundo, o risco da catástrofe não pode ser 100% descartado.

  Metrópole em chamas

Veja o estrago de uma bomba 70 vezes mais potente que a de Hiroshima atirada sobre a praça da Sé.

  NÍVEL 1 - Epicentro

 Em Hiroshima, 89% das pessoas que estavam no local da explosão morreram na hora. Na praça da Sé, o epicentro do nosso ataque virtual, dificilmente alguém escaparia com vida. Se a bomba atingisse o solo (a de Hiroshima explodiu a 580 metros de altura e não formou cratera), ela abriria uma cratera de 300 metros de diâmetro e 61 metros de profundidade.

  NÍVEL 2 - Raio de 960 m

 Nesta área dificilmente algum prédio ficaria de pé - construções históricas como o Teatro Municipal e o Pátio do Colégio desabariam, assim como a atual sede da prefeitura. A bola de fogo, com temperatura semelhante à do Sol, faria com que pessoas e objetos próximos a ela se desmaterializassem, ou seja, simplesmente evaporariam.

  NÍVEL 3 - Raio de 3,3 km

 A onda de pressão gerada pela explosão derrubaria a maioria dos prédios desta área. A avenida Paulista, onde estão instalados edifícios de hospitais e grandes empresas, viraria um amontoado de destroços. Segundo o IBGE, 414,3 mil pessoas vivem nesta região. A radiação, somada à temperatura altíssima e aos fortes ventos carregados de destroços, mataria cerca de 98% destas pessoas

  NÍVEL 4 - Raio de 6,9 km

 Nesta área os ventos ainda teriam velocidade semelhante à do furacão Katrina (cerca de 250 km/h), que varreu o sul dos Estados Unidos em agosto do ano passado. Casas desabariam e os prédios que ficassem em pé certamente sofreriam danos. Este círculo demarca a chamada área letal, dentro da qual o número de sobreviventes é semelhante ao de mortos.

  NÍVEL 5 - Raio de 15,28 km

 Ventos de cerca de 65 km/h são incapazes de danificar prédios maiores, mas casas podem sofrer avarias. Cerca de um terço das pessoas nesta região poderiam ficar feridas. São Paulo certamente sofreria mais do que cidades acostumadas a ser atingidas por terremotos e furacões, como a própria Hiroshima atualmente, cujos prédios contam com estruturas mais robustas.

  Radiação

 A radiação lançada pela bomba causa morte celular e mutações. Seu alcance varia de acordo com a direção e a velocidade do vento, além do local da explosão (no chão ou no ar). Para se ter uma idéia, uma simulação realizada pela Federação dos Cientistas Americanos, com ventos de 24 km/h e uma bomba de 1 megaton, indicou que 50% das pessoas localizadas a até cerca de 16 quilômetros morreriam em 96 horas e, cada vez mais perto do epicentro, esse percentual seria maior. "Mesmo que a pessoa não morra nos primeiros seis meses após a exposição, ela pode vir a morrer de câncer resultante da mutação após algumas dezenas de anos", diz a física Emico Okuno, do Instituto de Física da USP.

 Fonte: mundoestranho.abril

1 de fevereiro de 2015

Homem consegue controlar próteses robóticas com a mente



Um americano que não tem os dois braços conseguiu controlar duas próteses robóticas apenas com o pensamento, de acordo com pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

 Les Baugh perdeu seus dois membros superiores em um acidente elétrico durante os anos 1970 e utilizava duas próteses mecânicas até junho, quando visitou o Laboratório de Pesquisas Aplicadas da universidade para melhorar suas próteses. Antes de fazer parte do experimento, Baugh passou por uma cirurgia chamada de inervação muscular. No procedimento, os médicos dão novas funções aos nervos que uma vez já controlaram o braço e a mão. Na prática, as terminações nervosas são reprogramadas para se adaptar a nova prótese.

 Dessa forma, Baugh pode controlar suas novas próteses apenas pensando a respeito da ação que ele gostaria que elas realizassem. Depois de se recuperar dos efeitos do pós-operatório, o paciente e os pesquisadores passaram a utilizar padrões algorítmicos para identificar quais os músculos que se contraem e comunicam entre si, traduzindo essas informações para movimentos reais dentro dos braços robóticos. Segundo os pesquisadores, foi implantado no torso e nos ombros de Baugh uma espécie de soquete para que ele aguentasse o peso das próteses.

 Em pouco mais de dez dias de treinamento, Baugh conseguiu realizar ações banais, como guardar copos em prateleiras, em uma velocidade mais rápida do que os próprios cientistas esperavam. Os pesquisadores de Johns Hopkins afirmam que a prótese implantada ainda é um protótipo, comparando-a com "os primeiros dias da internet". Além disso,

Baugh ainda não pode levá-las para casa, pois ainda é necessário acompanhamento médico. Mas, segundo o paciente, ele já está em um novo mundo. “Talvez consiga finalmente colocar uma moeda em uma máquina de refrigerantes e depois pegar a latinha lá de dentro”, afirma Baugh. Assista ao vídeo que registra os novos braços de Les Baugh:



Fonte: Abril Ciências

Como (e por que) a Nasa quer criar uma colônia em Vênus



Responda rápido: qual é o planeta mais próximo da Terra? Se você pensou Vênus, acertou. Por esse e outros motivos, cientistas da NASA defendem a criação de uma colônia humana baseada em espaçonaves na atmosfera do astro. Com temperaturas de 500°C, a superfície de Vênus não pode ser explorada. Já a atmosfera do planeta apresenta níveis de gravidade, radiação e temperatura parecidos com os da Terra. A ideia é levar até lá veículos movidos a energia solar que vão poder abrigar humanos. "Dado que a atmosfera de Vênus é um destino bastante hospitaleiro, nós acreditamos que ela poderá ter um papel importante no futuro da humanidade no espaço", afirmou o pesquisador da NASA Dale Arney em entrevista ao site IEEE Spectrum sobre o tema.

 Projeto

 A ideia é que o projeto para ocupação da atmosfera de Vênus seja desenvolvido em etapas. Primeiro, um robô será enviado para sondar as condições da região. Depois, uma missão tripulada seguirá para a órbita do planeta. Lá, os astronautas devem passar 30 dias. Posteriormente, naves com humanos serão enviadas para a atmosfera de Vênus até que se estabeleça no local uma ocupação permanente. Para abrigar pessoas no planeta vizinho, os americanos pretendem desenvolver uma espécie de dirigível com 34 metros de altura e 130 metros de comprimento. Pesando 95 toneladas, o veículo deve contar com mil metros quadrados de painéis solares e um espaço destinado a tripulantes de 21 metros cúbicos. Um foguete levará esse veículo até Vênus. Lá, ele vai se desacoplar - sendo inflado automaticamente. Já os humanos serão levados ao planeta com a ajuda de espaçonaves capazes de se acoplar ao veículo inflado.

  Vênus x Marte

 O projeto de colonizar Vênus anima os cientistas. Eles defendem que a ocupação do planeta é mais viável que a de Marte, que tem níveis de radiação 40 vezes maiores que a Terra e fica bem mais distante de nós. Para se ter uma ideia, uma viagem de ida e volta a Vênus incluindo uma estada de 30 dias terrestres na atmosfera do planeta demoraria 440 dias terrestres. Um passeio do mesmo tipo que tivesse Marte como destino demoraria de 500 a 900 dias terretres. Na opinião dos pesquisadores, uma colônia em Vênus poderia servir de preparação para a exploração de Marte. Além disso, essa colônia funcionaria como um centro de pesquisa sobre Vênus e suas características. Veja agora o vídeo da NASA que simula o início da colonização de Vênus:



Fonte: Abril Ciências

Homem moderno perdeu 20% da densidade óssea por causa da agricultura



O homem moderno perdeu 20% da densidade óssea nas extremidades inferiores desde o aparecimento da agricultura, há 12 mil anos, afirmaram cientistas que explicam este fenômeno pelo sedentarismo motivado por este estilo de vida. Até então e durante milhões de anos antes, os humanos e seus antepassados viviam da caça e da coleta, atividades que exigiam maior atividade física.
 Os caçadores-coletores de 7.000 anos atrás tinham ossos e articulações (quadris, joelhos e tornozelos) tão sólidos quanto os dos neandertais, um primo desaparecido há 28.000 anos, e inclusive como os do chimpanzés, um ancestral distante. A pesquisa foi publicada na edição de segunda-feira dos Anais da Academia Americana de Ciências (PNAS).

 Em comparação, os "agricultores" que viviam nas mesmas regiões há 6.000 anos têm ossos significativamente menos densos e mais frágeis. "Trata-se do primeiro estudo sobre o esqueleto humano que revela uma diminuição significativa da densidade óssea nos seres humanos modernos", disse um dos co-autores, Brian Richmond, curador da divisão de antropologia do Museu Nacional de História Natural de Washington e professor da Universidade George Washington. Para o estudo, os autores usaram escâneres para medir a densidade do tecido ósseo esponjoso em 59 humanos modernos, 229 primatas como os chimpanzés, assim como em ossadas fossilizadas de hominídeos como o "Australopithecus africanus" (-3,3 a -2,1 milhões de anos), o "Paranthropus robustus" (-1,2 milhões de anos) e os neandertais (-250.000 a -28.000 anos).

 Os resultados mostram que só os humanos modernos recentes têm pouca densidade nos ossos, que é particularmente pronunciada nas articulações dos membros inferiores. "Esta mudança anatômica tardia na nossa evolução parece ter resultado da transição de uma vida nômade a um modo de vida mais sedentário", concluíram os cientistas.


 Fonte: Abril Ciências

Sonda Rosetta fotografa enormes penhascos em cometa

A Agência Espacial Europeia divulgou nesse mês uma foto inédita do cometa 67P/Churymov-Gerasimenko. A imagem foi capturada em 10 de dezembro a uma distância de 20 quilômetros e mostra um enorme penhasco com mais de um quilômetro de altura. Desde novembro desse ano, a sonda captura vários ângulos do cometa em movimento pelo espaço por meio do módulo Philae, que pousou no astro em uma das missões mais complicadas da sonda Rosetta. Em agosto, a sonda tonrou-se a primeira a entrar na órbita de um cometa e ficará por 17 meses rodando o corpo rochoso. O cometa 67P/Churymov-Gerasimenko é classificado como um dos mais importantes vestígios das primeiras épocas do Sistema Solar. Confira a imagem inédita abaixo:




Fonte: Abril Ciências